Lella Hotel: Hospedagem com camisa de força inclusa!

 Lella Hotel: Agora também é clínica psiquiátrica (e com ala de fracassados)



Se você achava que o Lella Hotel já era o fim da linha, prepare-se: ele não só chegou no fim, como estacionou no acostamento do caos e abriu um quiosque vendendo insanidade.

A Staff, que já parecia um casting rejeitado de manicômio, conseguiu se superar.

Ace, o esquizofrênico oficial da casa. Vê conspiração em cada vírgula. Se você digitar “bom dia”, ele enxerga um motim contra a etiqueta. O homem é um delírio em forma de usuário.

Mercy, o sociopata de coleira. Finge ser manipulador, mas só manipula a própria irrelevância. É o tipo de vilão que se acha Hannibal Lecter, mas mal chega ao nível de um figurante do Zorra Total.

Chibi, a nova gerente de fofoca do motel (porque hotel seria luxo demais). Especialista em acusações sem provas, vive num misto de delírio e autopiedade. Sempre com aquele ar de que “sou injustiçada”, mas na prática é só mais um meme ambulante.

E não para por aí, porque a ala dos desordeiros de aluguel também está escalada:

Zecapaumagrinho e Junincarretel, os dois revoltadinhos digitais. Na internet, destilam preconceito, veneno e ódio como se fossem guerreiros de teclado. Mas todo mundo sabe a verdade: provavelmente fazem isso pra tentar esquecer a frustração miserável que vivem na vida real.

Spoiler: não vai adiantar. A mediocridade que eles são atrás da tela vai acompanhá-los até o caixão. Podem espernear à vontade, mas vão continuar sendo fracassados de carteirinha, tanto no jogo quanto fora dele.

E, claro, temos a cereja podre do bolo: Zai. A rainha da incompetência. As escolhas dela pra Staff são tão desastrosas que parecem ter sido feitas jogando dados num tabuleiro de insanidade. A cada decisão, ela prova que precisa de duas coisas urgentes: tratamento e consultoria, porque do jeito que está, logo não sobra usuário pra contar história.

Mas não acaba aí: além de errar em tudo, ela ainda compactua com preconceito descarado. Quando o assunto aparece, finge que não vê, não pune, não reage. Como diz o ditado: quem cala, consente. E Zai não só cala, consente, aplaude e ainda serve cafezinho pros preconceituosos.

Resumo da ópera: o Lella Hotel deixou de ser um espaço de convivência e virou um hospício de quinta categoria, administrado por surtados, sociopatas, fracassados e cúmplices do preconceito. O usuário que entra ali não encontra diversão, encontra diagnóstico.


O Lella não é hotel, não é motel.

É manicômio com recepção aberta 24h e equipe de fracassados pronta pra atender.


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Teclado

Ops! Não vai ser dessa vez 🐍

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