Mercy e Folks: O Retorno da Dupla do Neurônio Perdido no Lella
Achava que o Lella já estava no fundo do poço? Pois se enganou: sempre dá pra cavar mais. Depois dos três mosqueteiros já plantados lá dentro, agora a Staff resolveu trazer de volta Mercy e Folks, uma dupla que mais parece castigo coletivo do que reforço de equipe.
E o povo comenta, sem nenhum pudor, que a dupla carrega uma reputação, digamos… instável. Os boatos que circulam pelos corredores pixelados apontam que ambos seriam esquizofrênicos, mas quem convive de perto não descarta a hipótese de uma leve psicopatia compartilhada. É quase como se eles dividissem um neurônio e revezassem a posse dele por turnos: segunda, quarta e sexta fica com um; terça, quinta e sábado com o outro. Domingo é folga, e o caos toma conta.
O Mercy, além de estar “trabalhando” lado a lado com a Zai para erguer o hotel (boa sorte, Zai, você vai precisar de todos os santos disponíveis), também anda muito bem protegido. Mas calma: não é mérito profissional, é só que ele anda enrolado num romance quentíssimo com a CEO do Lella. Resultado? Blindagem total. Afinal, no Lella, amor pixelado é passaporte para imunidade.
Já o Folks, que voltou com um cargo alto (porque aparentemente memória curta é requisito para a Staff), é a cereja do bolo estragado. Ele sozinho já dá dor de cabeça; agora imagine ele juntinho de Mercy, numa dobradinha capaz de transformar o hotel em manicômio administrado pelos próprios pacientes.
E é aí que a coisa fica indigesta: o Lella, que deveria ser um “hotel virtual”, já parece mais uma clínica experimental, só que sem equipe médica, sem jaleco e com uma diretoria que confunde psicose com competência.
No fim das contas, a sensação é que a Staff não contrata por currículo, mas por prontuário médico. Enquanto isso, o hotel segue como a novela mais trash do submundo pixelado: onde a maior emoção não é abrir raros, mas assistir a gestão implodir em tempo real.
Atenciosamente, alguém que não tem medo de dizer o que pensa!