A PRAGA PIXELADA: OLAVO.A.SCHERER, O FALSO PROFETA QUE VIOLENTAMENTE ASSOMBRA A NOSSA COMUNIDADE
DO ALTAR AO LIXO: A QUEDA DO FALSO PROFETA
Ele chegou ensopado em retórica messiânica, promessa, pompa, títulos. Chamaram-no “Santo Padre” nas pradarias digitais. Hoje, o mesmo sujeito é sinônimo de nojo: um verme disfarçado de pastor que manipulou afeto, prebendas e confiança como se fossem mercadoria. As denúncias o pintam como um predador que usou o cargo simbólico para forçar favores, humilhar e coagir os mais vulneráveis. É repugnante. É visceral. É o mais baixo nível que um ser humano pode chegar.
IRMÃ KELLY: AQUELE QUE RASGOU A MÁSCARA
Se há um nome que merece gratidão na nossa investigação, é o da Irmã Kelly, fundadora do Instituto Hesed no Habblive. Ela foi a primeira a juntar provas, a primeira a transformar cochichos em documento. Com firmeza e sarcasmo, ela ridicularizou o falso profeta e deixou claro: onde há reverência cega, também há risco. A sua ação foi implacável e necessária.
MIL ROSTOS, A MESMA MALDADE
Depois do vexame, o Olavo.A.Scherer não aprendeu, reinventou-se. Dessa vez no Habblet, reapareceu com contas falsas: Clarisse Muniz, Onete Albano, Giuseppe Rigoni e Ângela, fantasmas fabricados para perseguir, difamar e tentar retomar poder. A tática é sempre igual: aproximação hipócrita, elogios em privado, chantagem velada e depois abandono cruel. Não é inteligência: é canalhice.
AS DENÚNCIAS — O QUE RELATAM AS VÍTIMAS
No enredo, depoimentos reunidos descrevem chantagens por status, pedidos de imagens íntimas, manipulação emocional e perseguição sistemática. Jovens, sedentos por pertencimento, teriam sido pressionados a “provar lealdade” com gestos indecentes; quem resistia, era jogado à fogueira virtual da humilhação. Esses relatos mostram um padrão: abuso de poder, coação e perseguição psicológica com consequências reais para a saúde mental das vítimas. Uma delas, a qual não revelaremos a identidade por uma questão de segurança, nos contou que chegou a tentar suicídio por não suportar mais a pressão e mentiras que o Olavo.A.Scherer criou sobre ela. É uma história que repudia qualquer traço de humanidade no agressor.
O NÍVEL MAIS BAIXO — DIZENDO O ÓBVIO
O personagem se dizia “mensageiro”, “profeta”, “voz do divino”. Hoje, chamar aquilo de profecia é ofensa à linguagem. O que ele representa é a miséria moral: um indivíduo que usou fé para caçar jovens, fabricar seguidores e arruinar reputações. Rasteiro. Covarde. Abjeto.
PUNIÇÃO, EXCLUSÃO E DESMASCARAMENTO: A ORDENAÇÃO FINAL DA COMUNIDADE
A resposta exigida pela nossa comunidade é clara e intransigente:
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Banimento imediato e perpétuo de todas as contas ligadas ao personagem.
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Bloqueio das aliases (Clarisse Muniz, Onete Albano, Giuseppe Rigoni, Ângela) e vigilância contínua contra novas tentativas de infiltração.
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Auditoria administrativa: investigação de logs, colaboração com plataformas e documentação pública das provas reunidas.
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Apoio às vítimas: acolhimento, canais seguros, orientação para preservação de evidências.
Não queremos linchamento, queremos justiça comunitária, prevenção e proteção. No palco que escrevemos aqui, o ostracismo é a resposta moral: retirar ao canalha a audiência que alimentou sua impiedade.
UM APELO À AÇÃO: NÃO PERMITAMOS QUE VOLTE
Se você está lendo este documento guarde-o como um manual de defesa: documente, denuncie, proteja. Se notar padrões semelhantes, elogios fáceis, exigências imorais, promessas de status em troca de favores, mobilize-se. A prevenção é a arma mais eficaz contra predadores camuflados.
FECHO — A INFAMIA EXPÔSTA
O Olavo.A.Scherer é uma ferida aberta na pele da comunidade. Que o repúdio seja completo. Que a vergonha seja a sentença social. Que ninguém aqui esqueça que a máscara muda, mas o caráter, não. E que os que buscam trair a confiança alheia sejam lembrados sempre como o que são: canalhas.