Lucas: de racista a falso “Messias”.
Lucas, o mesmo promotor da Rádio Habblive que recentemente foi flagrado destilando preconceito como quem joga confete no carnaval, agora decidiu superar o próprio ridículo: está se comparando a Jesus Cristo. Sim, você leu certo. Ele não se limitou ao teatro verbal, ele criou uma foto dele mesmo pregado na cruz, alegando estar “sendo crucificado por um erro”.
Comparar-se ao filho de Deus é, no mínimo, delírio messiânico com pitadas de mau gosto. Jesus morreu inocente. Você, por outro lado, decidiu abrir a boca e escancarar um preconceito que ninguém pediu para ouvir. A diferença entre vocês é que um morreu para salvar, e o outro só se afunda tentando salvar a própria imagem, imagem essa que já afundou mais rápido que os raros de papelão da Blume.
E se ainda restava alguma dúvida sobre sua falta de humildade, essa cena digna de Oscar de pior atuação elimina qualquer resquício de pena. Você não é mártir, Lucas. Você é apenas o vilão que quer que a plateia chore no final da peça. Mas o público não chora, o público ri, e muito.
A verdade é que, se Jesus tivesse que dividir a cruz com você, pediria para descer antes.